A investigação foi iniciada em Araçatuba após a PF e o Gaeco receberem denúncia de que um grupo fazia fraudes contra seguradoras.
O grupo possuía empresas de fachadas e nelas contratavam serviço de seguro coletivo de vida. Por meio de informações identificavam pessoas falecidas por conta de acidente automobilísticos e cooptavam os familiares para participarem da fraude.
Os suspeitos forjavam vínculos trabalhistas de pessoas falecidas para acionar e receber prêmios dos contratos de seguros firmados pelas empresas vinculadas ao grupo.
A pedido da PF, a Justiça Estadual decretou, além das prisões e buscas, o bloqueio de bens e valores dos suspeitos. O montante desviado chega a aproximadamente R$ 110 milhões, segundo a polícia.
Por: G1